CORRIDAS DE RUA – ADEPTOS & VALORES

Seguindo o critério de provas da FGTRI onde o valor é alto como salário de Patrão de Estância, vou comentar aqui corridas de rua, que a cada dia ganha mais adeptos e os valores cada vez mais atrativos e com seus kits sempre chamativos.

Bueno sempre vai aparecer um peão pra dizer:

- Eu nem me importo com o kit

Mas olha tchê não vêm te fazer de morto para ganhar sapato novo, uma prova de 10 km patrocinada obviamente por uma grande marca, que cobra 60/70 reais e entrega uma camiseta Dry Fit – somente a camiseta já pagou o valor da inscrição, e de novo como já citei aqui: QUEM NÃO GOSTA DE USAR EM SEUS MOMENTOS DE LAZER UMA CAMISETA DE PROVA CONCLUIDA OU PARA FAZER UM TREINO, OU PARA UM BUENACHO CHIMAZ NA RENDEÇÃO.

Mas ai começo a pensar: As nossas confederações e federações nos colocam como resposta ao valor alto a infra estrutura, a entrega de alimentação e hidratação.

Porque nossas Federações não conseguem apoio de marcas esportivas voltadas ao mercado, seguindo o exemplo das corridas de rua, ainda lembro a 2/3 anos atrás as poucas provas que tínhamos de corrida, conforme foi o crescimento, foi o aparecimento de marcas procurando este publico, ou seja, os adeptos fazem os valores, não adianta fazer uma prova para 30 gatos pingados e cobrar quase 200 reais.

Bueno tchê domingo temos mais uma etapa do CIRCUITO ESTAÇÕES ADIDAS, com percursos de 10 km e 5 km, Eu com certeza estarei participando.

E o mais interessante de toda esta conversa mole é o seguinte: logo abaixo na tela do site do evento aparece os logos da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e do GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO - onde esta escrito PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA - tchê troço interessante como jogo de truco no escuro!

“DESTREINO” – ASSUNTO ABORDADO NA TRI SPORT

Então tchê mais um dia de treinos, firme como palanque em banhado...

Ontem regenerativo de corrida – 11 km, depois natação

Hoje treino de ciclismo bem buenacho.

Mas bueno como diz o titulo do post, foi abordado na revista TRISPORT deste mês o assunto DESTREINO, matéria escrita por ROBERTO LEMOS – um atleta de altíssimo nível e hoje um grande treinador – Equipe IRONMIND (Roberto Lemos foi atleta do Prof. Wilson Matos – RAIASUL, sempre que vem a Porto Alegre nos brinda com a oportunidade de um treino em parceria).

No texto ele aborda o assunto de uma maneira interessante, colocando que nosso corpo deve e precisa perder um pouco o contato com o estimulo da mesma atividade física, ou seja, com a mecânica envolvida na atividade. Claro coloca como ponto essencial que você não perca o condicionamento realizando atividades esportivas diferentes do dia-a-dia dos treinos de triathlon, assim dando a capacidade do seu corpo regenerar e quando voltar aos estímulos tenha um potencial maior de crescimento – este seria o tempo do DESTREINO.

Bueno Eu como leigo total neste ponto, fico a pensar será que isto é válido. Mas ao mesmo tempo penso que nos momentos em que precisei parar – ex: quando quebrei a clavícula, mantive exercícios na ergométrica, voltei ao ciclismo e a corrida mais forte do que antes, claro tudo é treinável, porém o período longe da mecânica destes exercícios foi importante.

Ontem voltei a nadar, após um longo período afastado da piscina (festas final de ano, férias, praia) – o inicio do treino não é fácil, você não tem mais a velocidade, porém o exercício em si parece mais confiante, fiz um treino longo com uma série de 1 km em A1 e teria a certeza de poder continuar nadando mais algum tempo, claro sem exercer velocidade e sim resistência.

Não sei se isto se encaixaria na matéria escrita, também não sei se isto seria uma boa idéia. Mas com certeza descanso é sempre muito importante como o próprio treinamento.

Fica a duvida?

TREINOS E MAIS ASSUNTOS POLÊMICOS

Tchê vou começar o blog com os treinos do final de semana e depois vou entrar em dois assuntos pra lá de polêmicos, to ficando mais chato que gilete caída no chão do banheiro, mais chato que isto só chinelo de gordo.

Treino longo de corrida sexta-feira

Treino de bike sábado

Treino de bike e transição (corri sem o Garmim – foram somente 6km) domingo à tarde

Bueno agora vai apertar a cincha e entrar no rebuliço dos temas polêmicos.

O primeiro foi o que me fez treinar domingo de tarde, apesar do tempo meio chuvoso na capital, gostaria muito de ficar para olha o MUNDIALITO DE TRIATHLON na TV, como vários já comentaram no FACE é uma prova feita para a televisão, o que obviamente é muito bom para o nosso esporte, trás divulgação e conhecimento. Porém o assunto polêmico é: DESEMPENHO DE NOSSAS ATLETAS e pior que isto, uma de nossas atletas foi desclassificada na 2ª etapa por tomar uma volta da líder – como prevê o regulamento, mas como se isto não bastasse ao ser entrevistada, alegou que o problema foi na transição ao colocar o capacete, ao pender a sapatilha, tchê que barbaridade, todos nós mortais sabemos que o triátlon é NATAÇÃO+CICLISMO+CORRIDA+TRANSIÇÃO, ou seja, tudo é treinável e em uma prova de visão nacional, internacional não podemos demonstrar tamanho amadorismo em uma parte tão importante quanto sair bem da água, pedalar ou correr bem. Onde esta nossos dirigentes para falar sobre este assunto, o que esta sendo feito para que nossos atletas não tenham estes problemas, e mais, antes de iniciar a transmissão o ESPORTE ESPETACULAR falava muito sobre o grande momento que é a transição.

Fica a dica, refletir sobre a transição no TRIATHLON.

O segundo tema tem mais haver com os triatletas gaúchos, tchê dia 11 de março acontece à prova LONGO DA CIDADE DE OSÓRIO, é um absurdo o valor das inscrições para um evento do porte desta prova, quem já fez PINHAL lembra bem como é a montagem de todo o aparato aos atletas.

Valores

Será que a FGTRI quer mais uma vez 30 atletas competindo, largando quatro em cada categoria, não sendo prestigiado por atletas de outros estados vizinhos. Sim sei que muitos irão alegar que o preço de provas fora do estado – Eixo RIO/SP é bem superior a isto, agora pensem bem a entrega do Kit, a estrutura para o atleta é outra, bem diferente. Todos nós sabemos que a estrutura da prova de Osório será a mesma que sempre foi em todas as provas da FGTRI, porque o valor tão alto, pelo que me consta o município também esta ajudando com a efetivação desta prova, porque não podemos trabalhar mais patrocínios para o evento, de marcas esportivas, de marcas de bebidas isotônicas, de lojas de suplementos. Não venham aqui me dizer que uma boa camiseta no kit não conta, pois isto é hipocrisia. Eu como atleta amador e pangaré assumido digo: tenho orgulho de andar com as camisetas de provas que realizo, seja de corrida, de triátlon, pois cada uma delas significou uma vitória pessoal, certa feita uma triatleta de elite me disse:

EU NÃO USO CAMISETAS DE EVENTOS, bueno pode até não usar, mas creio hoje pode não usar, mas quando começou como uma panga, pois todos já foram paga um dia, ninguém nasce ELITE, usou e admirou a conquista que teve.

Fica a dica, FGTRI porque o alto valor de inscrições para uma prova deste porte.

Olha tchê o triátlon no Sul tá mais difícil que nadar de poncho e dormir de espora sem rasgar lençol.

TEMA POLÊMICO - PRECISAMOS COMEÇAR POR NÓS

Pois olha tchê ontem larguei-lhe aqui no potreiro eletrônico o post sobre o FORUM MUNDIAL DA BICICLETA. Buenas o assunto é de EXTREMA IMPORTÂNCIA, totalmente relevante nos dias de hoje.
Mas agora vou abordar o outro lado da moeda, afinal de contas charlar que nem china de fronteira, sem olhar os dois lados não é prudente!

Nós como ciclistas (independentemente de atletas ou usuários), bueno já no "entre parenteses" aparece o primeiro questionamento:

• Atletas:

Utiliza a bicicleta como forma de treinamento, segue algo pré determinado com relação a velocidade aplicada, distância a ser percorrida.

• Usuário:

Utiliza como meio de transporte e como uso de passeio

Nada impede que um atleta seja usuráio, ou que um usuário seja atleta. Mas seguindo o raciocinio, feito boi que segue a boiada, NÓS CICLISTAS devemos também respeitar as leis de trânsito, respeitar o uso dos equipamentos, respeitar o que o artigo 201 do código Nacional de Trânsito presecreve.
Existe alguns movimentos em prol ciclismo, alguns até exagerados no meu ver! Fazem manifestações, fazem passeatas ciclisticas, mas também fazem ARRUAÇA, não USAM CAPACETE, ou seja, NÃO FAZEM SUA PARTE COMO CICLISTA.

Posso falar por experiência, pois quando houve o atropelamento em massa aqui em Porto Alegre, participei de uma passeata ciclistica, que terminaria em frente a prefeitura de Porto Alegre onde seria reunido todos os ciclistas, porém ao chegarmos no local alguns ciclistas (não estou generalisando) começaram a pular para dentro de monumentos públicos, até então cercados para que não houvessem depredação e começaram a andar de bike dentro, e causar problemas ao patrimônio publico.

Claro que isto pode ser uma ação isolada, somente quero aqui abrir os olhos para que nós ciclistas façamos a nossa parte, desde cedo, orientando nossos filhos, amigos que bicicleta também têm responsabilidade no trânsito.

Vale ainda ressaltar que o assunto CICLOVIA é outro ponto a ser tratado com carinho (tchê carinho na campanha e falta de vergonha), bueno o importante é que CICLOVIA não é lugar para atleta treinar, mas isto vamos abordar em outro post.

PS: vale ressaltar que esta é minha opnião ou seja devaneios de uma mente insana e apaixonada pelo esporte.

FORUM MUNDIAL DA BICICLETA - VAMOS PARTICIPAR

Tchê quando acontece algo assim devemos participar, pois depois não adianta reclamar como terneiro que perdeu a teta da vaca, afinal de conta a mudança têm que começar por nós mesmos.

Todas as atividades do Forum são gratuitas e não há necessidade de inscrição. As salas 1 a 3 e o hall ficam no térreo da Usina do Gasômetro – os painéis acontecerão no mezanino da Usina do Gasômetro

Clica no link AGENDA e baixa em PDF toda a programação do Forum

AGENDA COMPLETA

Site do Evento aqui

Lugal de realização dos painéis e oficinas:

Usina do Gasômetro
Endereço: Av. Presidente João Goulart, 551
Centro – CEP 90010-120
Porto Alegre / RS
Local para shows e apresentações artísticas: a definir e a ser posteriormente inserido na programação.

TUDO É FUTEBOL

Tchê andei meio apartado “das internete” como terneiro desmamado, foquei nos treinos neste feriadão, me isolei com a prenda na praia – aquele sangão veio sem fundo.

Como levantei a lebre no último post, comecei a fazer treinos para uma prova de ciclismo – VOLTA DAS HORTÊNCIAS - site aqui, que acontece na serra gaúcha, abaixo o percurso:

Bueno fiz uns treinos de ciclismo bem buenachos, de CAPÃO ATÉ TORRES (ida e volta) somente com bike de ciclismo e sem clipe.

Mas demais a mais os treinos foram como de sempre, sofridos como boi na soga e babando na peitera de cansaço.

Mas o que me trouxe a falar neste primeiro post pós carnaval – fora o treino de corrida ontem em Porto Alegre após a chuva que lavou a alma, é que tudo neste país gira em torno do FUTEBOL.

Carnaval em São Paulo – festa popular, a festa mais conhecida mundialmente em nosso país, a tal REDE GLOBO transmitindo para 15 países e acontece aquela vergonha no final, e o que estava envolvido TIME DE FUTEBOL, atletas do MMA que detém titulo Mundial – ou seja, disputa com outros atletas de vários países dentro do seu esporte, são patrocinados pela máquina FUTEBOL, tudo gira em torno do FUTEBOL, estou começando a pensar que as olimpíadas serão:

1. Qualquer time x qualquer coisa – desde que seja futebol
2. Triathlon com bola
3. Ciclismo com bola
4. Corrida com bola,
5. Qualquer coisa com bola...

Durante o final de semana passado ocorreu o mundialito de triathlon na TV onde o Brasil campeão pela incrível diferença de 01 ponto, ou seja, briga acirrada, mas alguém viu algum noticiário na TV – mas que o time do Zé ninguém ganhou do bola rosca todos virão,

O único laboratório do Brasil que pode realizar exames antidopings até as olimpíadas foi suspenso por erro de exame contra um atleta, alguém noticiou isto:

O Ladetec (Laboratório de Controle de Doping) da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), responsável por um exame que apontava erroneamente o doping do jogador de vôlei de praia Pedro Solberg por esteróide androstane, foi suspenso por seis meses pela Wada (Agência Mundial Antidoping, na sigla em inglês). Para o atleta, a punição ao laboratório é justa, mas branda.

Claro que não, mas no FANTÁSTICO têm o bola murcha, o bola cheia e Eu de SACO CHEIO disto.

Domingo que vêm têm Mundialito de Triathlon Feminino no GLOBO ESPORTE que deveria chamar-se FUTEBOL esporte, alias todos os jornais deveriam falar assim:

Iremos agora falar as noticias do FUTEBOL no final de semana e se sobrar tempo dos resquícios de algo a mais que tenha haver com futebol é claro.

O craque RAI ganhou o prêmio sei lá das quantas de FUTEBOL porque faz trabalho social com crianças, mas faz trabalho social vinculado ao FUTEBOL, o trabalho social que a FERNANDA KELLER faz vinculado ao triathlon ninguém fala ou ouviu falar.

OU SEJA, TUDO É FUTEBOL!

Em tempo:

Gostaria de agradecer os comentários dos novos amigos feitos pelo blog e que por sua vez vêm de blogs de amigos, esta interatividade, troca de informações e experiências no esporte é extremamente válidada no nosso aprendizado. Mais uma vez é o meu pensamento, ou seja, delirios de uma mente insana e louca por esporte.

TRIATHLETA NÃO PODE PORQUE?

Pois olha tchê vou escrever sobre um assunto mais controverso que namoro de primos!
Pra começar a peleia vou usar um exemplo que esta dando o que falar nos últimos dias, mas é um falatório que nem lavadeira na barranca do rio Uruguay.
Lance Armstrong 7 vezes campeão do Tour de France, ou seja um ciclista nato. Bem podemos dizer que Ele têm a origem no triathlon, mas a questão que quero abordar é:
ESPORTE = DIVERSÃO mesmo que este seja competitivo.

Vejamos o caso do MITO
Ciclismo

Moutain bike

Maratona

Triathlon

Então porque o TRIATHLETA NÃO PODE?

Em bem verdade ninguém disse que você não pode, mas quando em uma roda de triathletas você comenta que vai correr uma maratona, fazer uma prova de ciclismo, correr uma etapa de Moutain Bike ou até mesmo uma prova de natação em agua aberta, a primeira colocação é:

- Isto não pertence ao nosso calendário, não trará nenhuma vantagem no ciclo de treinamento.

Mas peraí:

Onde fica o meu desafio pessoal, onde fica minha diversão e quem disse que isto não me trará vantagens no triathlon?

Prova de ciclismo: força no pedal e muita velocidade

Prova de MTB: técnica apurada na condução da bike

Maratona: Resistência, velocidade e muito treino de corrida

Não sou um profissional de educação fisica, o que escrevo aqui são "insanidades de uma mente doentia pelo esporte", mas com este exemplo acima deve valer a pena. Sei que muito irão alegar que Lance Armstrong é único, ou está em outro nível, mas lembre-se estou falando de diversão, variedade de desafios no esporte e principalmente sadisfação pessoal.

Este ano não estou inscrito no IRONMAN, mas não deixarei de ser triathleta por isto - como muitos imaginam, pois triathlon não é somente IRON - e principalmente correrei outros caminhos e assim conseguirei escrever aqui as dificuldades de um atleta amador que começou no triathlon, mas que vai descobrir como é andar em outros estilos de esporte (vinculados de alguma maneira ao triathlon) e principalmente quebrar este tabu que TRIATHLETA é um ser que não pode andar em outros mundos!

PS: Este é um pensamento meu, ou seja, como Eu encaro este nosso esporte e continuarei fazendo as provas de triathlon ao meu alcance!

APRENDIZADO NO DESAFIO DA SERRA - PARTE II / PÉ DE VELA

A velha peleia do pé de vela COMPACTO & Pé de vela CONVENCIONAL, as grandes marcas (CERVELO por ex.) est produzindo as bikes com compacto, isto é melhor, pior, igual ou o que.

Pois olha neste desafio de tanto conversar e perguntar ao LOOD e ao MAX endenti o que faz a diferença nestes equipamentos, é pura matemática.

A relação de redução é calculada da seguinte maneira: numero de dentes da coroa / numero de dentes do cassete.

No tradicional, a leve fica 39/24 = 1.625 (no meu caso era um grupo Campagnolo 39/25 = 1,56). Ou seja, uma volta no pedivela dá 1.65 (no meu caso 1,56) voltas na roda. Como a roda tem perímetro de aproximadamente 2 m, cada pedalada na marcha "leve" rende 3.30 m (no meu caso 3,12 m).

No compacto, a leve fica 36/21 = 1.714. 1.714 voltas no pedivela dão 1.714 voltas na roda, o que rende 3.428 m por pedalada! Mais pesado que o tradicional!

Agora, nas marchas pesadas: tradicional 53/13 = 4.07. Uma pedalada = 8.14 m. Compacto 50/11 = 4.54 que rende 9.08 m! Mais pesado que o tradicional!

Só que um detalhe, o tradicional e 175 mm e o compacto é 172.5 mm, o que significa que ganho um pouco de giro e a relação fica um pouquinho mais leve. Moral da história: as duas relações são equivalentes.

Claro, poderíamos usar uma relação 53/11 = 4.81, dando 9.62 m por pedalada. A 120 rpm (quase espanando já!) estaríamos andando a 19.24 m/s = 69.26 km/h. Com o compacto 50-11 estaríamos nesta mesma cadencia a 65.45 km/h.

Caso você não dispute sprint e nem aposte corrida com o Cancellara, provavelmente não vai sentir necessidade de um convencional.

Na situação oposta, vamos dizer numa subida a 18 km/h (5 m/s) com uma relação 36/24 = 1.5 estaria pedalando a 100 rpm. Com uma tradicional de 39/24 = 1.625 a 18 km/h estaria com uma cadencia de 92 rpm.

No caso da marcha pesada, a diferença parece bem mais notável que na leve. Mas numa subida bem travada, pode fazer ajudar um monte.

Seguindo o critério do LOOD que irá trocar para algumas provas:
No quesito ESCALADOR acredito que o COMPACTO lhe de mais conforto para pedalar, e ainda soube através do MAX que a ROTOR faz coroas em que você pode substituir sem mexer no pé de vela, pois a furação é a mesma do compacto. Sendo assim você pode ficar com a opção do normal e do compacto apenas trocando os discos.

EM TEMPO
Cálculos de Área e Perimetro
Para calcular a área ou perímetro, você precisa saber o raio do círculo, que é a distância em linha reta de seu centro até a própria linha do círculo.

O diâmtero é o dobro dessa distância, pois é o tamanho da linha que liga um lado do círculo a outro em linha reta passando pelo centro.
Bem, para esses cálculos você precisará usar o valor "pi", associado à letra grega de mesmo nome, π.
Esse valor é 3,1415927... mas você pode arredondar para o valor que quiser, dependendo da precisão. Geralmente 3,14 é um valor viável.
Bom, as fórmulas para o cálculo são:

•  Área:

S = π . r² (S de superfície)
ou seja: se o raio de seu círculo for de 1m, a área será:
S = 3,14 x 1² = 3,14 m² (metros quadrados porque é justamente uma área)
Se você dispuser do diâmetro, basta dividir o valor por 2 para obter o raio e usar a fórmula acima.

• Perímetro:

Perímetro é o comprimento do círculo.
A fórmula do perímetro é a seguinte
P = 2 . π . r
Então se o raio for 1m, o perímetro será 2 x 3,14 x 1 = 6,28m

Mesmo raciocínio acima se tiver o diâmetro: divida por 2 para obter o raio e então use na fórmula

APRENDIZADO NO DESAFIO DA SERRA GAÚCHA / MAX & LOOD

Bueno indiada campeira, não só de repontes foi realizado o DESAFIO DA SERRAS – Vale ressaltar que estas histórias, cobertura fotográfica será publicada na revista VO2 do mês de Março.

Mas então tchê, foi um TRAINING CAMP para este bagual que vos escreve, no primeiro dia na serra entre Novo Hamburgo e Nova Petrópolis sofri como burro na soga, mas sofri por falta de conhecimento de como encarar uma serra, ou seja, de como exercer a força no pedalar feito um ESCALADOR.

Aqui abro um parêntese, para muitos (e já ouvi demais isto) fazer força em LOMBA/SERRA não leva a nada, não trás condicionamento, acarreta lesões. Tchê não sou o expert para argumentar sobre este assunto, o que posso dizer como experiência pessoal que tudo é TREINÁVEL (palavras do Ciro Violin) e com certeza um pedal em lugares paradisíacos nos trás uma imensa sensação de liberdade e para os amantes do ciclismo isto já é um agravante para suprir o sofrimento.

Mas voltando ao primeiro dia da serra.

Subi fazendo força, com uma cadência alta (firme) já de inicio afogando, despreparado para fazer força em um grande espaço de tempo e ganhando o aclive como adversário.

Não preciso dizer que terminei o dia com mais dores no ANTEBRAÇO do que nas pernas, pois como disse o Max, meu guidão ficou torcido de tanto que Eu exercia força sobre o mesmo, a fim de puxar para alavancar a perna.

No Domingo acreditava que seria quase impossível realizar o segundo dia do trajeto, pois seriam 18 km de serra sem descanso, subindo o tempo todo.

Eis que entra em cena o mestre IODA – MAX, antes um pouco o LOOD arrumou a posição do banco de minha bike (esta preparada para bike de triátlon com clip).

Max me disse:

Com palavras calmas e serenas – tudo isto andando de bike!

- Larga a mão sobre o guidão sem pressionar o tubo

- Senta o quadril o mais para trás possível

- mantém uma cadência leve e confortável, mas não o mais leve possível, pois se faltar em uma parte mais íngreme tu consegue aliviar e retomar o fôlego.

- Utilizar a parte da puxada e empurrar o pedal, revezar – contar 10 vezes empurrando e descansando a puxada, 10 vezes puxando e descansando a parte que empurra,

- quando a serra for imprime e longa, mantém o olho na roda evita olhar para frente para não perder para o psicológico.

-Bueno não precisa dizer que estas dicas me levaram ao topo da serra com muita tranqüilidade, sem nenhum tipo de dor e em um dia atípico – chovendo muito.

Resumindo: Ciclismo, como corrida e natação é muito mais TÉCNICA DO QUE FORÇA, CLARO OS DOIS ALIADOS FAZEM UM EXCELENTE TRABALHO.

LOOD e MAX subindo a serra

Tenho colocado em prática estes aprendizados inclusive nos treinos planos e estou achando muito mais efetivo o treino de pedal.

PARECE QUE O USO DESTA TÉCNICA VÊM BEM ANTES DESTE PANGARÉ PENSAR EM PEDALAR, VEJAM A POSIÇÃO DE FAUSTO COPPI

 

Fausto Coppi (Itália, 1919): O melhor ciclista italiano da história, por vezes apelidado de um dos precursores do ciclismo moderno, pelas suas “inovações” na dieta e no treino mas também na “química”, numa era pré-dopagem. Ciclista moderno, dominador nos contra-relógios e na montanha, Coppi conquistou a corrida rosa por cinco ocasiões, assim como construiu um palmarés com grande parte das importantes corridas do calendário. A sua rivalidade com Bartali dividiu o país. A morte do “campionissimo” - apelido nunca atribuído a outro corredor - ocorreu de forma trágica: após contrair malária numa corrida realizada no Burkina Faso.

DESAFIO DA SERRA - RESPOSTA AO BLOG DO MAX / DECO & LOOD

Tchê gurizada para que Eu consiga explicar o meu ponto de vista sobre os acontecidos neste epsodio, é necessário que vocês leiam o BLOG do MAX o idealizador destes desafios - estes que serão publicados a partir de Março na Revista VO2 - Blog do MAX

Bueno o troço da mais afiado que navalha de barbeiro caprichoso, o desafio como todos já sabem consistia em subir a serra de bike, para isto vieram o MAX - Baita Atleta o Luis Otávio Duarte - Atleta de Elite do Ciclismo e um OGRO por natureza, mas Tchê o animal é grosso como dedo destroncado, vou lhes contar um causo este loco véio não come mel, come a abelha direto sem fazer cara feia.
Mas como índio véio de Bagé que sou, parei rodeio com este MAGRINHO das Capital Paulista, que se chegou chiando como chaleira no fogo, falando alto como narrador de rodeio.
Tchê não me aguentei e fui atras dos antepassados deste loco:
Acabei descobrindo que antes dele virar atleta de ciclismo profissional, dos bem bueno já foi lutador, daqueles que esgualepa e tudo, eis a prova:
LOOD

Mas vou te contar o meio do ciclismo deu um geito neste loco, tirou da brigaiada e largou no bom caminho, o loco véio é bem bueno no pedal, tem tecnica e esta se preparando para um desafio de 7 dias nos ALPES la pelas ZOROPA.

Mas tu sabes que aqui na REPUBLICA RIOGRANDENSE é outro país, não sei como é ai no BRAZIL, aqui o loco se transformou em cima da bike, andava disputando com os caminhoneiros, andava feito loco a 50 por hora dentro de gramado, pois olha têm um monte de cartaz nas cidades de Novo Hamburgo até Três Coroas com a foto dele - dizendo PROCURADO, abaixo a foto estanpada em 10 postes acada 11 das cidades:

Bueno Eu por minha vez não me fiz de rogado e nem me intimidei com este tal de Mr. Lood que todo mundo respeita no ciclismo, escreve em revista e tal...Tá certo que Ele ficavá me esperando um eito a cada serra, mas não me entreguei pros brigadiano.

Abaixo uma foto minha fazendo força na bike:

Vou te dizer a serra gaúcha nunca mais será a mesma, parece que as cantinas pararam de servir BRODO (capelete) pois o Capitão Caverna acabou com o estoque do inverno de  2012.
E Eu, bueno Eu como este meu geito delicado de Bagé comi somente uns 30 PRIMO CANTO, vou te dizer aquele troço pareceia coxa de sabia no forno, pequeno como assovio de garnize no cio.

Não sei porque ficaram com esta imagem de minha pessoa, afinal de contas fiz o troço bem na tranquilidade, mais ou menos como tentiar as teta da vaca de manha cedo, de leve e com carinho.

Assim foi criado o mito do OGRO PAULISTA & SHEREK DOS PAMPAS - isto ainda renderá um eito de postagens, mas na próxima irei falar do MESTRE IODA e seu FOTOGRÀFO o MINUADO DOS PAMPAS, andava com o cabelinho de PIPOCA comendo BOLACHA o dia todo, fazendo YOGA para bater os "retratos", mas isto é outra "estória".



CARTA AO Sra. MONICA WALDOVOGEL - SÓ PODERIA SER ESCRITO PELO MAX

Tchê coloco aqui o texto escrito pelo MAX - Kona bikes, pois Eu do alto de minha ignorância não conseguiria escrever tais palavras, afinal não corro 100 metros sem dar uma gambeta. O Max como digo, meu mestre IODA em suas sabias palavras está dizendo em alto e bom tom e com muita educação e propriedade o que Eu gostaria de dizer a  esta senhora, digo mais sempre achei legal seu programa, a partir de hoje nunca mais verei e farei o possivel para que todos saibam a estupides que é seu pensamento para com o próximo.




Escrito por MAX - Kona Bikes
Carta Aberta à Sra. Mônica Waldvogel



Prezada Sra. Waldvogel
A semana que passou foi particularmente pesada para as pessoas que, como aquele amigo ao qual a senhora se refere no vídeo que tive a infelicidade de assistir hoje pela manhã, consideram a bicicleta como um meio de transporte, de vida saudável e de desenvolvimento urbano sustentável. Dois desses risíveis sonhadores - um com 21 e outro com 41 anos - foram atropelados e mortos em menos de 24 horas. O primeiro vítima de um motorista embriagado, e o segundo supostamente de um caminhoneiro que dormiu ao volante.


Em ambos os casos, podemos argumentar que as mortes foram acidentais, já que ninguém, por mais embriagado ou sonolento que esteja, desejaria matar uma pessoa. Logicamente que isso não exime a responsabilidade dos motoristas, e muito menos traz de volta à vida os ciclistas mortos. Mas fica, lá no fundo, aquela sensação de que se os condutores estivessem em pleno domínio de suas faculdades mentais, tudo poderia ter sido evitado.


Entra em cena - literalmente - o vídeo mencionado acima. Depois de assistí-lo várias vezes - primeiro para ter certeza de que aquilo que eu pensei ter ouvido realmente foi dito, e depois para ter certeza de que não foi desdito - minha primeira reação foi torcer para que o que vi tenha sido uma infelicidade de edição, daquelas em que só nos é mostrado o conteúdo podre, visando confundir a percepção do ouvinte ou prejudicar a imagem do interlocutor. Se esse for o caso, minha retratação virá prontamente - assim que o conteúdo integral for apresentado.


Se não for, então me vejo obrigado a estender um pouco essa cartinha, não tanto com a pretensão de que a senhora chegue a recebê-la, mas mais como catarse. Afinal, com os dois ciclistas que morreram eu só posso falar em pensamento. Para os familiares deles, não teria palavras. Mas para as suas declarações, e principalmente para o seu comportamento enquanto elas foram feitas, eu tenho muitos pensamentos, muitas palavras, e nenhum impedimento para externá-los.


Em primeiro lugar, a senhora deixa claro que em sua opinião a bicicleta não é um meio de transporte. Aí vem minha primeira dúvida: se eu vou de casa para o trabalho de bicicleta, como fazem milhares de pessoas por opção ou necessidade no Brasil e outros milhares mundo afora, e ela não é um meio de transporte, o que é então - além é claro de um obstáculo no caminho de motoristas bêbados, sonolentos e apressados? Ou de motivo de ironias, chacotas e piadas em rodinhas de bate-papo de gente inteligente e valente como a senhora, que munida apenas de um Ipod enfrenta engarrafamentos gigantescos?


Enquanto a sua resposta não vem, eu tenho a minha, inspirada nesse mesmo vídeo.


A bicicleta é a muleta do ciclista, que por sua vez é um animal com necessidades especiais de locomoção. Para esse animal, o carro, que seria a opção in, não serve. Ele realmente tem necessidades especias, tipo fazer exercício, sentir o vento no rosto, contribuir com o desenvolvimento urbano sustentável (eu sei, eu sei, isso é uma ameaça séria para os amantes de engarrafamento, mas....), diminuir a conta de combustível (eu sei, eu sei, quem pode comprar um Ipod nem sabe o preço do litro da gasolina, mas....) e outras tolices de eco-chatos e demais formas de existência nocivas ao bem estar do cidadão comum.


Na verdade, se a bicicleta não for isso, seria ótimo que passasse a ser. Porque nesse caso, de cara, duas coisas ótimas iriam acontecer:
1) na qualidade de portadores de necessidades especiais de locomoção, os ciclistas teriam direto à vagas privilegiadas em supermercados, bancos, escolas e nas ruas. E a partir daí a polícia não precisaria mais ser mobilizada para arrombar cadeados de bicicletas presas a postes de luz;
2) na qualidade de animais, os ciclistas passariam a ser protegidos por associações, instituições e similares, e poderiam trafegar pelas ruas sentindo-se assimilados pela comunidade ao invés de expurgados.


Mas, francamente, não tenho muitas ilusões a esse respeito. Como a senhora mesmo diz, "já imaginou hi hi hi um bando de paulistanos ho ho ho indo trabalhar de bicicleta rá rá rá?" É, não dá pra imaginar. Se isso acontecesse, o Brasil - ou São Paulo ao menos - transformar-se-ia subitamente numa Amsterdam, numa Copenhagen ou numa Minneapolis - que como todos sabemos são lugares de péssima qualidade de vida, haja visto a probabilidade cada vez menor de engarrafamentos (onde escutar música então, oh céus??). E quem, em sã consciência, poderia desejar isso?

Alias, "como a senhora mesmo diz" é realmente o grande motivo que me traz ao teclado. Monica Waldvogel, quer eu concorde, goste, acredite ou não, é uma formadora de opinião. E como tal, suas palavras tem um eco que vai além do seu universo particular. O que é dito por formadores de opinião vai adiante, vai fundo, e principalmente hoje em dia, vai rápido. Ergo, pessoas que assistiram ao seu singular e risonho depoimento acerca da total inutilidade da bicicleta como meio de transporte, e por consequência da imbecilidade de quem insiste em utilizá-lo como tal, podem acabar influenciadas por esses seus (pre)conceitos.

E se isso acontecer, a senhora para mim é responsável por delito muito maior do que os atropelamentos acima. A senhora, ao ridicularizar o ciclismo como movimento urbano digno de respeito, atropelou não um, nem dois, mas centenas de milhares de indivíduos que usam a bicicleta por prazer ou necessidade. Sabe por que? Por que estava (até que se prove em contrário) sã! Passava no teste do bafômetro, não parecia sonolenta, e muito menos arrependida do que falou. A senhora atropelou o ciclismo e todos os ciclistas brasileiros olhando para uma câmera de televisão, sabendo que estava sendo filmada, e depois, rindo esganiçada, deu a ré e passou por cima de novo.

O seu trunfo é um só: ao contrário dos motoristas, cujo mal foi feito e não pode mais ser desfeito, a senhora tem como voltar atrás. Não precisa mudar de opinião - não é esse o ponto. A senhora pode, deve, e tem todo o direito de defender-se de engarrafamentos e da chuva dentro de um carro sequinho com som ambiente. Mas reforçar essa verdade e esse direito não implica em fazer daqueles que optam por pedalar em duas rodas a céu aberto - mesmo correndo o risco de tomar chuva (éca!) - motivo de chacota.


Acredito que o mundo seja grande o bastante para que cada um tenha garantido o seu espaço e o respeito às suas preferências. Olhando para a linha do tempo e ao redor do nosso espaço, imagino que os animais com deficiência de locomoção apoiados sobre suas muletas de duas rodas - esses bípedes defeituosos porém teimosos - acabarão transformando seu universo à imagem, por exemplo, da Holanda. Lá serão felizes, indo e vindo sob o sol ou sob a chuva, com seus meios-de-seja-lá-o-que-for. Já os membros da sua seita - seres que precisam apoiar-se em quatro rodas sob pena de morrerem estagnados - os poderosos e indestrutiveis quadrúpedes - serão eternamente felizes em lugares como Bangladesh, Cidade do Cairo ou - para que ir tão longe afinal - a marginal Pinheiros em 2012 num dia de chuva.


Amanhã, apesar do medo, da tristeza e de um certo inconformismo, vou pedalar. Quem sabe quando voltar para casa não encontrarei na caixa de mensagens um outro vídeo seu, que embora não traga de volta os ciclistas mortos terá o poder indescritível de restaurar a dignidade que as suas palavras e atitudes roubaram daqueles que ficaram e dos que ainda virão.


Sem mais,
Maximilian Frederick Leisner
Ciclista amador, pai de família e, por hora, cidadão inconformado
Abaixo o link do Blog do Max
http://maxkonabikes.blogspot.com/2012/02/carta-aberta-sra-monica-waldvogel.html#comment-form

MAIS UMA MORTE DE CICLISTA - MAIS UM ATROPELAMENTO

É horrivel ter que fazer estas publicações, pois tenho medo que algum dia seja um amigo publicando por mim! Sim isto mesmo, hoje não sabemos quando saímos para treinar bike se vamos voltar para nossas familias, temos que SINALIZAR A BIKE, USAR EQUIPAMENTOS, CUIDAR OS MOTORISTAS BÊBADOS, CUIDAR OS PEDESTRES, CUIDAR DOS MOTORISTAS QUE NÃO TÊM UM PINGO DE EDUCAÇÃO! PERAÍ E QUEM CUIDA DO CICLISTA?

Ciclista morre atropelado por caminhão durante treino na BR-277

Fonte: Paraná Online

A pedalada matinal de um grupo de ciclistas, que treina diariamente na região de Pinhais, região metropolitana de Curitiba (RMC), acabou em tragédia. O comerciante Demétrius Kirache, de 41 anos, foi atropelado por um caminhão que transportava containers, no km 65 da BR-277, bairro Borda do Campo, em São José dos Pinhais (RMC), e morreu no local.


O grupo de ciclista treina diariamente há mais de 10 anos. Hoje, por volta das 7 horas, eles foram até o Autódromo de Pinhais para a pedalada, mas foram proibidos de entrar por conta da organização de um evento que acontecerá no local, no próximo final de semana. O grupo de amigos resolveu então realizar o treinamento na BR-277.

Demétrius e um amigo encabeçavam a fila, quando um caminhão desgovernado invadiu o acostamento e atropelou a vítima, que morreu na hora. O caminhão, que seguia sentido litoral, não parou para prestar socorro e fugiu em alta velocidade. Segundo os ciclistas que testemunharam o acidente, possivelmente o motorista tenha “cochilado” ao volante.
O atropelamento causou uma grande comoção entre os ciclistas, que tentaram socorrer o amigo, mas nada puderam fazer diante da gravidade das lesões. O corpo de Demétrius foi encaminhado ao IML. A Polícia Rodoviária já está com a placa do caminhão e tenta localizar o motorista responsável pelo acidente.

Espero que nenhum de nós tenha que sentir esta dor que nosso colega ciclista, esta passando ao ver seu amigo morto durante um PEDAL.

POR FAVOR RESPEITEM AS NOSSAS VIDAS!

PETIÇÃO PUBLICA - POR FAVOR ASSINEM!

Tchê bagualada vamos tentar algo!
Abaixo o link da petição publica para a aplicação firma da LEI SECA, este movimento esta acontecendo em virtude dos acidentes (crimes) com morte que vêm acontecendo em Florianopolis, que nesta época do ano está repleta de veranistas que "varam" a noite bebendo e ao amanhecer pegam seus carros sem importar-se com a vida do próximo. Mas lembre-se: isto não é um fato isolado o BRASIL todo sofre deste mal.

Aqui o link: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N20312
Petição publicada no site IRONMIND

JUNTOS PODEMOS MAIS

DESCASO PARA COM OS CICLISTAS DE NORTE A SUL DO BRASIL

Tchê vou te dizer um troço não sei se me arremango e faço estes peões passarem pela argola do meu mango a laço ou se seimplesmente faço que nem escuto!

Primeiro estes loco que fizeram um debate em um canal de TV de Florianopolis / SC (O superintendente do IPUF e também secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), tchê como que o bagual diz que a morte do ciclista foi em virtude da falta de sinalização na bicicleta, se o motorista estava BÊBADO! Pelo amor de Santo Cristo, o que um animal destes têm nas idéia para falar isto.
Confira no vídeo:

Mas isto ocorre de norte a sul do País, pois observe esta noticia no Rio de Janeiro - aqui a matéria completa

É impressionante o descaso com o ciclista, até quando viveremos assim! Há já sei até quando as ruas não tiverem mais espaços para os carros, onde tudo estiver parado, o ar todo poluído, aí sim, teremos espaço para as BICICLETAS.

Enquanto isto aqui na REPUBLICA RIOGRANDENSE (Rio Grande do Sul) estamos tentando conscientizar a população (apesar de não estar dando muito certo).

Bicicleta foi coloca em via publica e amarrada com corrente a um poste de iluminação pública, fazem mais de 2 meses e ainda continua lá.

Noticia completa aqui

ÚLTIMO DIA DO DESAFIO DA SERRA – PRIMEIRA PARTE

Bueno tchê gauchada, ontem (segunda-feira aqui na REPUBLICA RIOGRANDENSE, não sei “aí” no BRAZIL), seria o dia para começar a contar o final do desafio da serra, porém com o atropelamento de mais um ciclista em Fpolis, causando sua morte e ainda com um sério agravante – o motorista estava bêbado! Bueno não tem nem o que comentar.


Mas então, vai ser o seguinte: Hoje vou contar como foi o segundo e último dia do desafio e ao longo da semana vou colocar as “estórias” mais interessantes que aconteceram, no ponto de vista BAGUALESCO.

Primeiro vale ressaltar que este desafio será lançado em uma revista de ciclismo no mês de Março, uma revista muito conhecida de todos, claro que a matéria será muito bem escrita e não bagualmente que nem este troço sem noção que estou fazendo aqui.

Domingo 05/20/2012: segundo e último dia do desafio, a missão seria descer até Três Coras e subir novamente para Gramado – são 18km de uma serra infernal.

O dia amanheceu com uma cara de cachorro que caiu da mudança, mais feio que rasgo de bota em dia de rodeio. Tomamos café cedo e saímos em direção a Três Coroas, peraí estamos perdidos de novo para sair de Gramado, quem é o guia, ala puxa tchê é o gaucho – saltei de reponte: TCHÊ SOU DE BAGÉ E NÃO DO MEIO DA GRINAGAIADA, logo, logo um loco fiasquento largou:

- Meeeeuuuuu, como CE não conhece o local CE não é gaucho meeeeeuuuuuu, já veio um pá de vezes “PA” cá meeeeeuuuuuu – Mr. LOOD falando, mais conhecido como CAPITÂO CAVERNA aqui na REPUBLICA RIOGRANDENSE.

Bueno conseguiu sair, com a ajuda do GPS que estava no meu carro (hehehehehehehe) e ainda pedindo explicações para os locais.
Abaixo gráfico do Garmim, primeiro descendo depois subindo (obviamente ehehhe)

Ao descer a serra uma chuva, mas uma chuva de sapo colocar galocha e o MAX e o LOOD descendo sem freio parecia dois Dodge descendo e Eu lá mais cagado que guri no cemitério, freando e a 60km/h, mas tchê o pior estava por vir, tinha que “trepar” o troço todo de volta, chegando a Três Coroas o Max – Mestre IODA aqui na REPUBLICA RIOGRANDENSE, veio me dar uns PITACOS de como deveria realizar uma boa escalada de bike, mas sabia Eu que a partir deste momento minha visão do ciclismo mudaria 100%. Após comecei a subir, achando que iria sobrar um eito como da última vez, alias achando que nem subiria toda a serra. Pois olha tchê aí que vêm as instruções do mestre Ioda (estas vou fazer um poste sobre o assunto), quando vejo o nosso fotógrafo que aparece (Eu já pensando, devem faltar uns 30 km, mesmo sabendo que eram somente 18) e me disse:

Cara o final da lomba é logo ali, Eles estão 2 km na tua frente.

Neste momento pensei:

Tchê não ta morto quem peleia e toquei pra chegada lá no topo, META DE MONTANHA alcançada – para este pangaré que vos escreve foi o melhor e mais difícil treino de pedal feito nesta “pequena” vida de atleta, tenho certeza que aprendi demais com estes dias.
Foto do dia: Um PAULISTA (Lood), tomando um CERVEJA de VERDADE - esta só aqui na REPUBLICA RIOGRANDENSE

Ao chegar a GRAMADO comemoramos com uma POLAR bem gelada, afinal POLAR só na Republica RIOGRANDENSE.


Segue:
Amanhã começa “as verdadeiras estórias” do DESAFIO DA SERRA



LUTO - EM FORMA DE PROTESTO

Compartilhando este sentimento e seguindo o critério do Max e acima de tudo, como forma de protesto para que todos os leitores de alguma forma, da maneira que for possivel, COMEÇANDO POR NÓS QUE SOMOS CICLISTAS E MOTORISTAS, REPASSANDO A TODOS O NOSSO SENTIMENTO DE CUIDAR E ZELAR POR AQUELE QUE ESTÁ DIVIDINDO O ESPAÇO EM VIA PUBLICA CONOSCO, sendo assim hoje no dia em que daria sequência aos BASTIDORES DO PRIMEIRO DESAFIO DAS SERRAS, faremos LUTO

Emílio D.C. de Souza foi, segundo relatos, atingido por um motorista embriagado na manhã de domingo enquanto pedalava com amigos no acostamento da SC 401, próximo à madeireira Florianópolis. Outro ciclista também foi atingido porém sobreviveu e encontra-se hospitalizado.

Ainda, conforme relato de um amigo no FACEBOCK, neste final de semana não foi um caso isolado: em ARACAJU outro ciclista morreu: MOTIVO, ATROPELAMENTO!

PRECISAMOS CONSCIENTIZAR OS MOTORISTAS SOBRE O RESPEITO POR DIVIDIR AS RUAS.

POR FAVOR COMEÇEMOS POR NÓS E REPASSANDO A CADA AMIGO ESTA IDÉIA

1º DIA DO DESAFIO DA SERRA - BASTIDORES -Mr LOOD & CAMINHÃO

Pois é xiruzada tudo que posso contar para a peonada sobre este desafio, é os bastidores deste epsódio que é primeiro de uma série de 10, que percorreram todo o BRASIL.

Saímos cedo de Porto Alegre, após uma peleia braba pra arrumar o tal de MEDIDOR DE POTÊNCIA do MAX (que por sinal tchê como pedala este animal) largamos em direção a Nova Petropolis.
Pois olha vivente vou lhes contar um causo, Eu achei que meu maior sofrimento tinha sido a prova do IronMan Brasil 2010 - a qual conclui com 10:31:00, com um pedal de 05:20:00 e achei dificilimo, pois tchê este treino de hoje com duração de 3hs foi de longe o meu maior e mais dificil desafio. Vous lhes contar subir até Morro Reuter foi dificil e com uma inclinação considerável, mas a segunda parte até Nova Petropolis é ainda mais dificil e mais complicada, fizemos um decida de 20km antes de encarar os 20 km de pirambeira, nesta perseguição tu olhava para a velocidade e freiando tocava 68/69 km p/h, nunca havia passado por tamanha adrenalina em um treino.
Enquanto lá na frente se degladiavam LOOD e MAX um mais forte que outro, eu vinha sobrando de roda bem lá atrás e agora entendo o porque o pessoal do Paraná faz tanto treino de serra, é motivante, estressante e cativante, não vou nem falar na qualidade de um treino como este.

Bueno mas antes de chegar em Nova Petropolis, faltando uns 8km de pura serra furei o pneu e passei para o Carro de Apoio o que foi extremamente bem aceito por este que vos escreve, pois já estava babando na peitera.

Eis que no trecho entre Nova Petropolis e Gramado é que surgeria a história do dia.
LOOD me pergunta:
- Meeeuuuu quanto falta pra Gramaaaadoooo (sotaque paulista)
Lasquei-lhe
- Tchê uns 15 km no plano..
- Meeeu um pá de coisa mano.... responde o LOOD

Só que mal sabia Eu que são 32 km de pura lomba e quente que é o inferno, como Eu estava no carro de apoio com o fotógrafo fomos esperar pela dupla no pórtico de Gramado.

Eis que surge o LOOD e o MAX
Meeeuuuu to ferveenndo, sem água manoooo, meeeu tu falou que era 15 no plano, insano meu é o dobro e pura piranbeiiiiira.

Eis que o Max profetiza:
- Lood tu não poderia ter degladiado com aquele caminhão
O Lood responde:
- Meeeuuu tava fervendo atras da parada, puta desidratado meeeuuuu.

E assim foi o primeiro dia, Deco quebrado até Nova Petropolis , pneu furado e uma boa desculpa para ir pro carro de apoio, Lood & Caminhão - caminhão com vitória garantida e Max na sua calma e sabedoria, termina mais inteiro que chinelo de magrinho, sempre se uso!
Depois do chekin no hotel fomos almoçar, no restaurante o Lood começa a contar sua façanhas.
Dai entendi porque quebrei com esta dupla, os caras são insanos no pedal - o Lood têm um meio iron com média de 45 em Caiobá, seu pedal ruim no IronMan de 2011 foi 04:50:00, nem preciso comentar mais e o Max, bem o Max é um mestre a ser seguido!

Para este bagual que vos escreve (amador véio de sempre) não está sendo um DESAFIO DE SOFRIMENTO e sim um TRANING CAMP, pois cada roda de conversa é mais uma "pá" de aprendisado (como diria meu amigo paulista LOOD).

Assim foi o "desespero" do dia de hoje:

Agora descansar, pois começou a chover em Gramado e amanhã segue nosso desafio!
Buenas tchê.

SE APRONTANDO PRO DESAFIO DA SERRA GAUDÉRIA

Bueno chê o troço começa assim, não posso dar muitos detalhes do acontecimento pois conforme disse meu amigo MAX, o troço não pode sair nas midias referências (me refiro a este blog véio campeiro), mas de pronto lhes digo que junto com o meu amigo MAX (alis por convite do mesmo) e do LOOD (outro animal do ciclismo) começaremos amanhã uma empreitada pra lá de bagual, subir a serra gaúcha de bike - ou seja, Porto Alegre até Gramado! Você pode verificar neste site algumas belezas que encontraremos pela frente e ao longo do dia de amanhã irei juntando os pedaçõs do corpo para ao final do dia publicar aqui no blog este primeiro dia, que será 140km de pedal.

Bueno por enquanto é isto indiada...