VANCOUVER - A União Internacional de Triatlon anunciou que impôs uma proibição de seis anos em Mariana Ohata do Brasil depois de cometer um anti-doping violação da regra em um fora-de-competição teste de controle de doping em Iowa, Estados Unidos em 26 de junho de 2009.
A proibição começa a 2 de outubro de 2009 e proíbe a entrada de Ohata ou participar em qualquer competição ou atividade autorizada pela UIT, o seu Federações Nacionais e / ou qualquer outro signatário da Agência Mundial Anti-Doping Code.
Este é o segundo anti-doping do atleta violação da regra. Em 2002, Ohata foi sancionada a uma proibição de 60 semanas de competição pela Sociedade Brasileira de Desporto Tribunal da Confederação Brasileira de Triathlon. Ohata anti-doping da violação da regra foi o resultado de um resultado analítico adverso da furosemida, uma substância no Mundial Anti-Doping, Lista de Substâncias Proibidas, S5 Seção - Diuréticos e agentes de encobrimento.
Após a notificação do resultado analítico adverso de sua "amostra" A ", Ohata exercido o seu direito ao abrigo do Regulamento de Dopagem da UIT para ter a amostra" B "aberta. A amostra "B" foi aberta e analisados usando os métodos ISO acreditado. Em 21 de agosto, o resultado analítico confirmado a "amostra A" e presença de furosemida na urina. De acordo com o Código Mundial Anti-Doping, ITU impôs o mínimo de seis anos de proibição de Ohata para um segundo anti-doping violação.
Ohata competiu em dois Jogos Olímpicos (Atenas e Pequim), tendo alcançado várias vitórias internacionais e colocações no pódio durante a sua carreira triathlon.
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