segunda-feira, 29 de novembro de 2010

TREINOS FINAL DE SEMANA - PROVAS NO BRASIL - E O RIO DE JANEIRO

Sexta Treino de corrida meio longo e uma natação forçada, tiro de 50 A4 Sábado Treino de bike junto com o Frank Silvestrin, Guilherme e Julio Argentino depois transição 6km – 3km a 4 p/km e 3km a 4:20 p/km Domingo Treino longo de ciclismo e mais uma vez a subida da serrinha, até parece que para a segunda vez Ela estava mais fácil Enquanto treinamos no SUL nos preparando para o SESC ETAPA TRAMANDAÍ e para o começo da base 2011, as provas pelo Brasil véio sem porteira estão de ponta cabeça... Trecho do texto do site MUNDOTRI Igor e Sandra vencem Campeonato Pan-Americano de Triathlon de Longa Distância:
E a desorganização impera! Há vários dias, uma discussão em nosso Twitter já mostrava os riscos da prova no local. A estrada, único acesso a Porto de Galinhas, não poderia ser fechada no domingo, dia de maior movimento na região. Restava a alternativa de se pedalar na recém-inaugurada ciclovia, com pouco mais de um metro de largura. Além disso, o local escolhido para natação é uma área inóspita, inclusive com várias placas alertando o perigo de se nadar graças à correnteza. O mesmo alerta foi feito pela Associação dos Triatletas de Pernambuco. Primeiro, foi anunciado que a prova seria reduzida para a distância de 2,2/60/15 (a original era 3/80/20). Foi alegado que, devido às condições da rodovia, não seria possível fazer o percurso maior do que 10km. Ora, com tantos meses para se pensar isso, era realmente necessário avisar os atletas somente na véspera da prova? O que falar da periodização, dos treinos específicos, de toda a frustração de quem treinou para distância original? Não satisfeitos, os organizadores ainda anunciaram que 35% do percurso do ciclismo de 6 voltas de 10km seria realizado em paralelepípedos. Mais uma vez, ignoraram todos aqueles que se esforçam para comprar uma boa bike e um bom par de rodas. A partir desse momento, ficou claro que a preocupação não era os atletas. Os atletas foram avisados que a prova seria às 05:00 e não às 07:00, pelo menos uma mudança positiva, já que o sol nasce 4:45e às 06:00 já está muito calor. Às 4:45, os atletas se alinharam para a largada em uma pra sem nenhuma condição para tanto. Conversando com os salva-vidas da região, todos foram unânimes em afirmar que não era um bom local para a natação. Com muita arrebentação e correntes fortes (já indicadas nas placas por toda a praia), vários atletas não conseguiram sequer entrar no mar, e muitos outros tentavam entrar e eram arremessados de volta. Mesmo os atletas da elite tiveram muita dificuldade com a água, um verdadeiro absurdo. Isso prejudicou o controle de voltas, já que muitos atletas, exaustos, acabaram saindo antes de completar o percurso. No dia anterior, o delegado técnico da prova, Rodrigo Millazo, afirmou durante o Congresso Técnico: “A natação aqui não é perigosa, é difícil.” Isso, provavelmente, porque ele não teria que nadar no domingo. Saindo para a transição, os atletas percorreram uma rua de paralelepípedos, com montes de areia e pedras. Para chegar à T1, os atletas tinham que cruzar o percurso do ciclismo, onde também trafegavam veículos. Enquanto os profissionais já terminavam a primeira volta de bike, muitos amadores saíam da água, gerando uma confusão generalizada. O ciclismo foi marcado por um percurso perigoso, com os ciclistas dividindo espaços com carros em um trecho SEM ACOSTAMENTO. Em várias situações, os ciclistas se viam entre dois automóveis, um de cada lado. Quem assistia à prova, começou a entrar em desespero com o risco de um acidente eminente. Os atletas ainda enfrentavam outra dificuldade: em um dos retornos não havia água para hidratação. Diante desses problemas, a falta de controle de vácuo, um problema sério em uma prova de longa distância em condições normais, se tornou irrelevante, assim como o controle de voltas dos atletas. Tivemos ainda atletas que não nadaram, mas começaram o pedal, já que a organização não tinha o controle de quem nadou ou não. A corrida, realizada na ciclovia, foi bem mais tranqüila e aí tudo começou a parecer uma prova de Triathlon de verdade. Só então todos começaram a entender o que aconteceu com os atletas da elite na prova. Ao final da prova, a impressão de quem assistia foi exatamente essa: os problemas ofuscaram a performance dos atletas, que lutaram bravamente contra as condições adversas. Muitos mencionaram que se arrependeram de fazer a prova em Pirassununga para ir a Porto de Galinhas, e vários seguidores do MundoTRI agradeceram por terem sido alertados antes de viajar. Para terminar, na premiação, vários atletas que não nadaram, mas pedalaram e correram tiveram seu tempo computado no resultado final, gerando ainda mais confusão. Sem comentários... Enquanto isto: Luiz Topan quebra tudo no IRON MAN COZUMEL, garantindo a vaga para o IRONMAN HAVAII 2011 – vale ressaltar que o TOPAN em 2011 já é categoria 45-49...... Tempo total 9h09. Nadou para 48min Pedalou para 4h58 E correu para 3h16
"E no Rio de Janeiro...
Bom no RJ...em briga de saci qualquer chute é voadeira..."

3 comentários:

  1. Essa prova de Porto de Galinhas foi uma vergonha, só fiquei imaginando o Pablo estreando as rodas novas de carbono no paralelepípido.
    Abraço

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  2. E a gente ainda fala mal da FGTri...a CBTri consegue ser pior ainda!!!
    Viva o país do futebol...

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  3. Fala Deco...acho que nem vou falar nada heheh

    abraço

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