sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

CARTA AO Sra. MONICA WALDOVOGEL - SÓ PODERIA SER ESCRITO PELO MAX

Tchê coloco aqui o texto escrito pelo MAX - Kona bikes, pois Eu do alto de minha ignorância não conseguiria escrever tais palavras, afinal não corro 100 metros sem dar uma gambeta. O Max como digo, meu mestre IODA em suas sabias palavras está dizendo em alto e bom tom e com muita educação e propriedade o que Eu gostaria de dizer a  esta senhora, digo mais sempre achei legal seu programa, a partir de hoje nunca mais verei e farei o possivel para que todos saibam a estupides que é seu pensamento para com o próximo.




Escrito por MAX - Kona Bikes
Carta Aberta à Sra. Mônica Waldvogel



Prezada Sra. Waldvogel
A semana que passou foi particularmente pesada para as pessoas que, como aquele amigo ao qual a senhora se refere no vídeo que tive a infelicidade de assistir hoje pela manhã, consideram a bicicleta como um meio de transporte, de vida saudável e de desenvolvimento urbano sustentável. Dois desses risíveis sonhadores - um com 21 e outro com 41 anos - foram atropelados e mortos em menos de 24 horas. O primeiro vítima de um motorista embriagado, e o segundo supostamente de um caminhoneiro que dormiu ao volante.



Em ambos os casos, podemos argumentar que as mortes foram acidentais, já que ninguém, por mais embriagado ou sonolento que esteja, desejaria matar uma pessoa. Logicamente que isso não exime a responsabilidade dos motoristas, e muito menos traz de volta à vida os ciclistas mortos. Mas fica, lá no fundo, aquela sensação de que se os condutores estivessem em pleno domínio de suas faculdades mentais, tudo poderia ter sido evitado.


Entra em cena - literalmente - o vídeo mencionado acima. Depois de assistí-lo várias vezes - primeiro para ter certeza de que aquilo que eu pensei ter ouvido realmente foi dito, e depois para ter certeza de que não foi desdito - minha primeira reação foi torcer para que o que vi tenha sido uma infelicidade de edição, daquelas em que só nos é mostrado o conteúdo podre, visando confundir a percepção do ouvinte ou prejudicar a imagem do interlocutor. Se esse for o caso, minha retratação virá prontamente - assim que o conteúdo integral for apresentado.


Se não for, então me vejo obrigado a estender um pouco essa cartinha, não tanto com a pretensão de que a senhora chegue a recebê-la, mas mais como catarse. Afinal, com os dois ciclistas que morreram eu só posso falar em pensamento. Para os familiares deles, não teria palavras. Mas para as suas declarações, e principalmente para o seu comportamento enquanto elas foram feitas, eu tenho muitos pensamentos, muitas palavras, e nenhum impedimento para externá-los.


Em primeiro lugar, a senhora deixa claro que em sua opinião a bicicleta não é um meio de transporte. Aí vem minha primeira dúvida: se eu vou de casa para o trabalho de bicicleta, como fazem milhares de pessoas por opção ou necessidade no Brasil e outros milhares mundo afora, e ela não é um meio de transporte, o que é então - além é claro de um obstáculo no caminho de motoristas bêbados, sonolentos e apressados? Ou de motivo de ironias, chacotas e piadas em rodinhas de bate-papo de gente inteligente e valente como a senhora, que munida apenas de um Ipod enfrenta engarrafamentos gigantescos?


Enquanto a sua resposta não vem, eu tenho a minha, inspirada nesse mesmo vídeo.


A bicicleta é a muleta do ciclista, que por sua vez é um animal com necessidades especiais de locomoção. Para esse animal, o carro, que seria a opção in, não serve. Ele realmente tem necessidades especias, tipo fazer exercício, sentir o vento no rosto, contribuir com o desenvolvimento urbano sustentável (eu sei, eu sei, isso é uma ameaça séria para os amantes de engarrafamento, mas....), diminuir a conta de combustível (eu sei, eu sei, quem pode comprar um Ipod nem sabe o preço do litro da gasolina, mas....) e outras tolices de eco-chatos e demais formas de existência nocivas ao bem estar do cidadão comum.


Na verdade, se a bicicleta não for isso, seria ótimo que passasse a ser. Porque nesse caso, de cara, duas coisas ótimas iriam acontecer:
1) na qualidade de portadores de necessidades especiais de locomoção, os ciclistas teriam direto à vagas privilegiadas em supermercados, bancos, escolas e nas ruas. E a partir daí a polícia não precisaria mais ser mobilizada para arrombar cadeados de bicicletas presas a postes de luz;
2) na qualidade de animais, os ciclistas passariam a ser protegidos por associações, instituições e similares, e poderiam trafegar pelas ruas sentindo-se assimilados pela comunidade ao invés de expurgados.


Mas, francamente, não tenho muitas ilusões a esse respeito. Como a senhora mesmo diz, "já imaginou hi hi hi um bando de paulistanos ho ho ho indo trabalhar de bicicleta rá rá rá?" É, não dá pra imaginar. Se isso acontecesse, o Brasil - ou São Paulo ao menos - transformar-se-ia subitamente numa Amsterdam, numa Copenhagen ou numa Minneapolis - que como todos sabemos são lugares de péssima qualidade de vida, haja visto a probabilidade cada vez menor de engarrafamentos (onde escutar música então, oh céus??). E quem, em sã consciência, poderia desejar isso?

Alias, "como a senhora mesmo diz" é realmente o grande motivo que me traz ao teclado. Monica Waldvogel, quer eu concorde, goste, acredite ou não, é uma formadora de opinião. E como tal, suas palavras tem um eco que vai além do seu universo particular. O que é dito por formadores de opinião vai adiante, vai fundo, e principalmente hoje em dia, vai rápido. Ergo, pessoas que assistiram ao seu singular e risonho depoimento acerca da total inutilidade da bicicleta como meio de transporte, e por consequência da imbecilidade de quem insiste em utilizá-lo como tal, podem acabar influenciadas por esses seus (pre)conceitos.

E se isso acontecer, a senhora para mim é responsável por delito muito maior do que os atropelamentos acima. A senhora, ao ridicularizar o ciclismo como movimento urbano digno de respeito, atropelou não um, nem dois, mas centenas de milhares de indivíduos que usam a bicicleta por prazer ou necessidade. Sabe por que? Por que estava (até que se prove em contrário) sã! Passava no teste do bafômetro, não parecia sonolenta, e muito menos arrependida do que falou. A senhora atropelou o ciclismo e todos os ciclistas brasileiros olhando para uma câmera de televisão, sabendo que estava sendo filmada, e depois, rindo esganiçada, deu a ré e passou por cima de novo.

O seu trunfo é um só: ao contrário dos motoristas, cujo mal foi feito e não pode mais ser desfeito, a senhora tem como voltar atrás. Não precisa mudar de opinião - não é esse o ponto. A senhora pode, deve, e tem todo o direito de defender-se de engarrafamentos e da chuva dentro de um carro sequinho com som ambiente. Mas reforçar essa verdade e esse direito não implica em fazer daqueles que optam por pedalar em duas rodas a céu aberto - mesmo correndo o risco de tomar chuva (éca!) - motivo de chacota.


Acredito que o mundo seja grande o bastante para que cada um tenha garantido o seu espaço e o respeito às suas preferências. Olhando para a linha do tempo e ao redor do nosso espaço, imagino que os animais com deficiência de locomoção apoiados sobre suas muletas de duas rodas - esses bípedes defeituosos porém teimosos - acabarão transformando seu universo à imagem, por exemplo, da Holanda. Lá serão felizes, indo e vindo sob o sol ou sob a chuva, com seus meios-de-seja-lá-o-que-for. Já os membros da sua seita - seres que precisam apoiar-se em quatro rodas sob pena de morrerem estagnados - os poderosos e indestrutiveis quadrúpedes - serão eternamente felizes em lugares como Bangladesh, Cidade do Cairo ou - para que ir tão longe afinal - a marginal Pinheiros em 2012 num dia de chuva.


Amanhã, apesar do medo, da tristeza e de um certo inconformismo, vou pedalar. Quem sabe quando voltar para casa não encontrarei na caixa de mensagens um outro vídeo seu, que embora não traga de volta os ciclistas mortos terá o poder indescritível de restaurar a dignidade que as suas palavras e atitudes roubaram daqueles que ficaram e dos que ainda virão.


Sem mais,
Maximilian Frederick Leisner
Ciclista amador, pai de família e, por hora, cidadão inconformado

Abaixo o link do Blog do Max
http://maxkonabikes.blogspot.com/2012/02/carta-aberta-sra-monica-waldvogel.html#comment-form

22 comentários:

  1. Deus do céu!!!Em que mundo essa criatura vive??? Será que ela tem noção do que fala???Tudo bem que ela seja completamente sedentária e que não conheça nem pratique nada de esportes mas dizer com categoria que bicicleta não é meio de tranporte...Será que ela não pecebeu que bicicleta tem rodas?? E se tem rodas nos leva onde queremos ir?? Se isso não é um MEIO DE TRANSPORTE, então não sei o que é...Eu ja tinha uma certa dúvida da intgridade mental dessa pessoa, agora não tenho mais. Que pena, Um programa bom e com pautas interessantes mas liderado por uma pessoa alienada.Se ela se dignasse a ler o texto que o MAX escreveu,seria o suficiente pra "tomar conhecimento" do que é uma bicicleta num país de primeiro mundo.

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  2. Na boa. Esse programa é uma boa porcaria. Acho, na minha humilde insignificância, que pra assistir esse programa a pessoa tem que ser desocupada. Enfim, ele faz parte das porcarias que a Globo exibe no Brasil.

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  3. Depois de falar tanto absurdo ... o pior foi todos os participantes desse programa ainda concordar com ela !!! Lamentavel
    abraços e bons treinos
    Atenciosamente,


    Raphael Pazos

    Diretor Comercial Hotel Mar Palace (www.hotelmarpalace.com.br)

    Presidente ATM-RJ (www.trimaster.org.br)
    Diretor Mkt ACORUJA (www.acoruja.com.br)

    "Quando se sonha sozinho é apenas um sonho. Quando se sonha junto é o começo da realidade." D. Quixote (Miguel de Cervantes,1605)

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  4. Maravilhosamente posto e dito ! E ponto final !!!
    Aqui em Fortaleza temos enfrentado os mesmo pinguços causando acidentes e matando pessoas.
    Nossa comunidade de triatletas e ciclistas se organizou e neste domingo estaremos pedalando na CE, local clássico de ciclismo e acidentes pela manhã, quando ali se enfrentam animais em duas rodas, com outros mal equilibrados sobre as 4.
    Espero que esta ignorante engula tanta besteira !
    Parabens

    Telma Kremer

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  5. Caramba, esta mulher é inacreditável !!! Infelizmente, como vc bem colocou, muito mais escutada do que deveria...
    Maravilhosa resposta. Espero que ela tenha o privilégio de ler..
    Parabéns !

    Telma - triatleta de Fortaleza

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  6. Você escreveu muito, não pude ler tudo, mas peguei sua ideia, e assisti essa atrocidade que é o vídeo. Você ta apoiado, não sou ciclista, mas motociclista. E mesmo assim ainda acho que todas essas pessoas foram INFELIZES ao divulgarem essa opnião idiotisada do ciclista.

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  7. Você escreveu muito, não pude ler tudo, mas peguei sua ideia, e assisti essa atrocidade que é o vídeo. Você ta apoiado, não sou ciclista, mas motociclista. E mesmo assim ainda acho que todas essas pessoas foram INFELIZES ao divulgarem essa opnião idiotisada do ciclista.

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  8. Na boa, uma vez parei nesse programa pra ver se realmente prestava. Não aguentei 10 minutos!!!! É uma merda!!!!!!! BBB acrescenta mais. E a Monica Wald-sei-lá-o-quê nunca foi lá uma grande jornalista. Sempre na segunda linha do jornalismo da Globo. Não se poderia esperar coisa melhor. Tenho pena de quem diz "amar esse programa".

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  9. Na boa, uma vez parei nesse programa pra ver se realmente prestava. Não aguentei 10 minutos!!!! É uma merda!!!!!!! BBB acrescenta mais. E a Monica Wald-sei-lá-o-quê nunca foi lá uma grande jornalista. Sempre na segunda linha do jornalismo da Globo. Não se poderia esperar coisa melhor. Tenho pena de quem diz "amar esse programa".

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  10. Temos que investir mais em educação para no futuro não termos profissionais tão desenformado.

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  11. QUANTA IGNORÂNCIA EM MENOS DE 2 MINUTOS MEUS DEUS.
    AINDA PAGAM PRA UMA PESSOA TÃO DESENFORMADA, PRA FAZER DEBOCHE. RSSSSSSSS
    QUE PAIS É ESSE HUMMMMMMMMMMMMMM ME ESQUECI O PAIS DO DESRESPEITO AO DIREITO DO PRÓXIMO.

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  12. Mas que mulherzinha estúpida hein??? Deixa ela nos engarrafamentos dela, passando horas e horas dentro do seu carro, enquanto nós de bike, passamos ao lado dela e tiramos onda, rindo do nível de otariedade dessa criatura!! Enquanto ela de carro leva horas para fazer um percurso de 10 km, nós fazemos em no máximo 30 minutos... Enquanto ela anda a no máximo 5 km/h no engarrafamento, nós conseguimos andar tranquilamente a 20, 25 km/h!! Que mulherzinha idiota viu!!! E depois bike não é meio de transporte!!! kkk

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  13. Excelente resposta!! Obrigada!

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  14. Talvez ela seja um meio de transporte, eh preciso montar nela. Eh uma inergumena, nao sabe o que fala e, se um dia andar de bicicleta, mudarah sua opiniao.
    Eh o melhor meio de transporte. Ia e voltava da faculdade nos USA. Moro em Sao Bernardo do Campo e ia trabalhar no Morumbi de bicicleta.

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  15. Parabéns Max pela carta a essa jornalista irresponsável, quem sabe ela se retrata... mas infelizmente ainda existem formadores de opinião como a tal que não respeitam nem um pouco os já descriminados ciclistas!

    Outra dessa tal jornalistinha...

    Mônica Waldvogel põe jornalismo "entre aspas"

    Mônica Waldvogel passou por um dos momentos mais constrangedores na história da GoboNews. Pautada para defender as ações da PM paulista, da Prefeitura de São José dos Campos e do Governo Alckimin no caso do massacre de Pinheirinho, por várias vezes, ela passou por cima dos entrevistados e tentou impor o ponto de vista da casa.

    A própria chamada do programa já mostrava a tendência imposta pelos editores da GloboNews: "Interesse eleitoral pode comprometer ações sociais (referência à Cracolândia) e da Justiça (referência a Pinheirinho)".

    Ou seja, a disposição já era de dizer que as ações eram corretas e as críticas, eleitoreiras. O vídeo de abertura do programa insistiu nesta tecla, mas Mônica, por conta própria, foi ainda além.

    Chamou a ação de expulsão dos moradores de "republicana", disse que as críticas todas têm fundo eleitoral, afirmou que os moradores só reagiram por terem sido motivados por líderes partidários, e chegou a criar um falso dilema: "o governo deveria desrespeitar ou cumprir a lei?"

    Para piorar, ao referir-se ao tema conexo da Cracolândia, comparou os dependentes (que ela chama de viciados) aos traficantes do Rio de Janeiro.

    Mônica não aceitou qualquer dos argumentos dos entrevistados, passou por cima da palavra daqueles que deveriam ser ouvidos, duvidou dos analistas, atribuindo, indiretamente, as posições deles a interesses eleitorais, e ofereceu um exemplo grave do que não deve fazer o jornalista: impor seu ponto de vista, a todo custo, a entrevistados, ainda mais num programa que tem como título uma alusão ao direito de opinião.

    Tensa, mostrou dificuldade em articular suas indagações e questionamentos, gaguejou mais do que de costume, e ainda fez intervenções esdrúxulas, com problemas de sintaxe, e escolhas semânticas infelizes.

    Aqui o ligação do programa, com o vexame de Mônica e a atuação digna e independente dos do8is entrevistados: Humberto Dantas, cientista político do Insper, e Aldo Fornazieri, sociólogo da Fesp.

    Uma dica importante para Mônica Waldvogel, que ainda tem nome a zelar no jornalismo: deixa os editores fazerem o que quiserem; mas deixa os entrevistados contribuírem com seus pontos de vista. Seu papel no programa é mais simples do que parece.

    http://g1.globo.com/videos/globo-news/entre-aspas/t/todos-os-videos/v/interesse-eleitoral-pode-comprometer-acoes-sociais-e-da-justica/1786273/

    Por Sergio Saraiva

    A Globo não respeita ninguém.É constrangedor ver uma grife como Monica Waldvogel cumprir pauta burra.

    Durante as agressões na USP ela entrevistou dois professores, um aliás reitor da UNICAMP defendia a ação, porém não se espera que professores chamem alunos de maconheiros vagabundos.

    Como os professores não os chamavam assim, a própria Mônica passou a chamar. Era o que estava previsto na pauta e devia ser cumprido.

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  16. É lastimável assistir coisas como estas. A falta de cultura (das pessoas que tem nas mãos o poder da palavra) é algo que deveria ser monitorado pelos adminstradores de empresas que prestam este tipo de serviço para as comunidades e em momento algum poderiam deixar asneiras deste nível acontecerem. Claro que isso dependeria de uma administração de nível de inteligência, bem melhor do que ao exemplo acima.
    Atidudes como as desta mediocre (culturalmente falando) apresentadora, apenas demonstra o quão baixo é o nível dela própria.
    Aproveitando e ironizando também... Fico me imaginando numa roda com 15 pessoas deste calibre (baixo) glorificando a industria do comodismo e da tecnologia. Poxa! Acho que me sentiria um M...
    Me pareceu no vídeo, que alguns dos que ali estavam em alguns momentos tiveram olhares para a Waldecoisa e me pareceram que estavam constrangidos com o comentário inútil, mas para manter a pose e talves o emprego tiveram que fazer a popular "social" e entrar no enredo do besteirol.

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  17. ótimo texto Max. Monica foi muito infeliz nas colocações. Confesso q foi p mim uma gde decepção vê-la proferir todas aquelas bobagens. A cumplicidade das pessoas ali presentes tbém foi super inadequada. De quebra mandaram recado p os q se preocupam c os direitos dos animais e c a tortura q sofrem antes de morrer. Seria mto importante q críticas bem construídas e fundamentadas fossem enviadas ao programa [se já não foram]. Não precisamos demonizar ninguém, mas críticas contundentes ao discurso de formadoras de opinião como ela, são absolutamente fundamentais!

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  18. ótimo texto Max. Monica foi muito infeliz nas colocações. Confesso q foi p mim uma gde decepção vê-la proferir todas aquelas bobagens. A cumplicidade das pessoas ali presentes tbém foi super inadequada. De quebra mandaram recado p os q se preocupam c os direitos dos animais e c a tortura q sofrem antes de morrer. Seria mto importante q críticas bem construídas e fundamentadas fossem enviadas ao programa [se já não foram]. Não precisamos demonizar ninguém, mas críticas contundentes ao discurso de formadoras de opinião como ela, são absolutamente fundamentais!

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